Feito escritos na areia beira-mar, há deslembranças que um dia, uma noite, foram cheiro, choro, tanto, tato, poesia. Hoje, só resta a maresia e algum fragmento torpe que vez ou outra o mar traz de volta, ilusão, entre brancas espumas que não mais deixam sentir. daquele tempo, não são memórias. o que insiste é só a nossa vontade de não esquecer.
ondas do mar sempre destroem o que foi construído ou escrito na areia. mas elas sempre voltam.
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